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Tempestade subtropical Biguá provoca ventania no RS

As rajadas de vento deste ciclone subtropical alcançaram mais de 80 km/h em vários locais do Rio Grande do Sul, incluindo Porto Alegre. Entenda o que é este fenômeno especial que surgiu na costa gaúcha.

Josélia Pegorim

15/12/2024 às 17:05

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Imagem da notícia Tempestade subtropical Biguá provoca ventania no RS

A tempestade subtropical Biguá é um ciclone subtropical que começou a se organizar no extremo sul do Rio Grande do Sul na noite de sexta-feira, 13 de dezembro de 2024.  

Um ciclone subtropical é uma área de baixa pressão atmosférica que se forma independente de uma frente fria, associada a uma região de águas quentes na superfície do mar. 

É um tipo de sistema meteorológico que já foi observado outras vezes na costa brasileira, mas é considerado um fenômeno especial.

Na animação das imagens da nebulosidade sobre o Sul do Brasil captadas pelo satélite meteorológico Goes 16, a tempestade subtropical Biguá  pode ser identificada como a área de nuvens com movimento circular no sentido horário que aparece no sul do Rio Grande do Sul. 

 

 

Segundo a análise da Marinha do Brasil,  a tempestade subtropical Biguá tinha um centro de baixa pressão com 998 hPa (hectopascais) às 9 horas da manhã de 15 de dezembro de 2024 (hora de Brasília),  no litoral sul do Rio Grande do Sul.

 

Tempestade subtropical Biguá análise sinótica de 15 de dezembro de 2024 - 12 UTC

Tempestade subtropical Biguá: análise sinótica de 15 de dezembro de 2024 – 12 UTC (9h Brasília)

 

Ventania

 

A tempestade subtropical Biguá provoca chuva frequente e moderada no sul do Rio Grande do Sul e fortes rajadas de vento.  Até às 13 horas do domingo, a região de Pelotas teve rajada de 81 km/h. Em São Lourenço do Sul uma Rajada chegou a 85 km/h. O aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, registrou rajada de 83 km/h pouco antes das 14h30 da tarde do domingo. 

 

Maiores rajadas de vento registradas entre 12h e 15h de 15/12/2024

Aeroportos
Porto Alegre: 83 km/h
Pelotas: 63 km/h
Bagé: 52 km/h

 

INMET

Canguçu: 82,0 km/h
Caçapava Do Sul: 70,0 km/h
Rio Pardo: 68,0 km/h
Jaguarão: 67,0 km/h
Capão Do Leão (Pelotas): 63,0 km/h
Teutônia: 61,0 km/h
Porto Alegre – Jardim Botânico: 56,0 km/h
Porto Alegre- Belém Novo: 56,0 km/h
Camaquã: 55,0 km/h
Encruzilhada Do Sul: 55,0 km/h
Soledade: 55,0 km/h
Cambará Do Sul: 54,0 km/h
Dom Pedrito: 54,0 km/h
Lagoa Vermelha: 54,0 km/h
Vacaria: 53,0 km/h

 

Além do Rio Grande do Sul, a presença deste ciclone subtropical também causa rajadas de vento moderadas a fortes em Santa Catarina,  no Paraná,  em São Paulo e no Rio de Janeiro.

A previsão da Marinha do Brasil é de que a tempestade subtropical Biguá enfraqueça durante a tarde do domingo, transformando-se em uma depressão subtropical, mas permanecendo ativa na costa do Rio Grande do Sul durante a segunda-feira, 16 de dezembro. Mesmo enfraquecida, esta área de baixa pressão atmosférica deve manter ventos moderados a fortes na costa gaúcha nesta segunda-feira.

 


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